quarta-feira, 20 de maio de 2009

Caio Fernando Abreu.

Tenho escrito muito esses dias, mas acho que não estou em um bom momento comigo mesma, e não gostei de nada do que escrevi. Então deixo um trecho de Caio Fernando Abreu (sim, sempre ele) e lhes digo que apesar de tudo, nunca estive tão bem. E apaixonada.

"Palavras não descrevem os olhos, as bocas, os braços e abraços, nem a alegria até então desconhecida, surgida de um (re) encontro. Pra quem, há dias atrás, refletia tanto as obras do acaso, hoje compreende que realmente, o acaso não passa de um simples nada, e acredita em algo bem maior que isso. Que levará à um próximo reencontro, sem sombra de dúvidas. Mas até lá, todas as músicas cantadas estarão na mente, todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava acontecendo, todos os olhares que transpareciam toda a magia do momento. "
Caio Fernando Abreu

Reflitam.

Um comentário:

  1. Palavras não descrevem os olhos. Aliás, "nem toda palavra é aquilo que o dicionário diz" e por isso, também não descrevem as bocas, os braços e abraços. O acaso é um simples nada. Mas nada ainda é uma palavra esperando tradução. Aliás, será que, na verdade, as palavras é que ainda esperam a tradução,ou o nada? ou será o acaso? Sei lá...

    Bom, acho que dei uma viajada, mas o trecho me fez filosofar um pouco, baseado em outros trechos famosos.

    Bjao

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